Menino que engoliu pedaço de bexiga está em coma há seis semanas

Menino de 4 anos engoliu pedaço de bexiga acidentalmente

[caption id="attachment_148732" align="alignleft" width="300"] Os especialistas estão tentando de tudo para salvá-lo, mas não há cura conhecida para danos ao córtex cerebral (Foto: Reprodução/ European Central News)[/caption] Menino que engoliu pedaço de bexiga está em coma há seis semanas O garoto, que tem 4 anos, colocou o objeto na boca e o engoliu acidentalmente durante passeio com a escola, na Rússia Por Crescer Um pedaço de um balão de aniversário foi o suficiente para mudar em alguns minutos a vida de um menino de 4 anos, de sua família e de todos os que convivem ao seu redor. Andrey estava em um passeio com a escola quando teria pegado um pedaço de um balão estourado do chão e colocado na boca, sem que os cuidadores percebessem. Ele, então, engoliu acidentalmente o o material. Imediatamente, segundo o jornal britânico The Sun, começou a passar mal e ficou inconsciente. Sem saber o que aconteceu, a equipe da escola chamou, imediatamente a emergência, e avisou aos pais. No hospital, os médicos fizeram exames e encontraram o objeto. Eles conseguiram retirá-lo do corpo do garoto, mas a condição dele piorou e ele acabou entrando em coma, situação na qual está há cerca de seis semanas. Segundo os especialistas que acompanham o caso de Andrey, a condição dele é grave, porque ele sofreu danos cerebrais específicos no córtex, parte ligada a funções da memória, consciência, percepção, cognição e linguagem. Eles disseram ainda que estão fazendo de tudo para tentar salvá-lo mas que, por enquanto, não há maneira conhecida de salvar um córtex danificado Enquanto isso, a polícia está investigando o acidente e é possível que a escola seja acusada por crime. Em 2015, um bebê brasileiro sobreviveu, contra todas as chances, depois de engolir um pedaço de bexiga. O menino que tinha 7 meses passou por uma cirurgia e de, acordo com a médica, foi o único sobrevivente de um acidente desse tipo. Segundo a especialista, os riscos de morte em situações como essa são de 100%. Na ocasião, a mãe comemorou: "Agora, é 99,99%".

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