No transcorrer da 46ª Edição da Missa do Vaqueiro em Serrita(PE), lá também tivemos barbalhenses, o casal do Adriano Bezerra (Advogado) e a esposa Dra. Vera Bezerra (Odontóloga), para chegar ao parque de eventos, Dr. Adriano foi bastante esperto, pegou uma carona montado no jumento é nosso irmão como cantou Luiz Gonzaga. E dando os primeiros passos para futuramente ser um bom tocador de sanfona, Dr. Adriano, já começou a dedilhar as primeiras notas musicais cochichando ao pé do ouvido de Luiz Gonzaga, e para aprender com rapidez pediu benção tocando a batina de padre Cícero, enquanto isso, a Dra. Vera, também não perdia tempo, matou saudade da casa de reboco com a paisagem de um pé de mandacaru mostrando que é resistente suportando cinco anos de seca no Nordeste, e como no sertão a passarada faz voos com liberdade, Dra. Vera, relembrou “Açum Preto” mais um grande sucesso de Luiz Gonzaga, tudo no belo Museu que conta a história do Rei do Baião. Ao final da grande festa, o casal Adriano e Vera Bezerra, voltou a Barbalha cheio de felicidade e renovado do espírito sertanejo, bem como ampliando o conhecimento dessa fantástica história que já tem 46 anos de celebração de missa em homenagem a Raimundo Jacó. Em 2016, transcorreu de 21 1 24 de julho, a 46ª Missa do Vaqueiro em Serrita(PE), com grande participação popular do Nordeste do Brasil, evento considerado o maior desse gênero no Nordeste, tem cavalgada, pega de boi, celebração de missa e muito forró com bandas contratadas para embalar a festa. O evento faz homenagem ao grande vaqueiro Raimundo Jacó, que foi assassinado, segundo relatos por um outro vaqueiro de nome, Miguel Lopes, os dois tinham indiferenças pessoais, e foi numa pega de uma reis que tudo teria acontecido. Luiz Gonzaga, em homenagem ao primo morto na caatinga, gravou A morte do Vaqueiro Raimundo Jacó. Silva Neto