Mais de 30 barbalhenses trabalham no engenho da Expocrato

Expocrato gera emprego e renda para o Cariri

Da zona rural de Barbalha para a Expocrato, mais de 30 pessoas das comunidades Coité, Macena, Monte Castelo e outras do Distrito de Arajara estão trabalhando no engenho de cana de açúcar, são homens e mulheres divididos em dois grupos, com trabalho escalado um dia sim, outro não, homens que cuidam da moagem, outros que tomam de conta das caldeiras transformando o mel em outros produtos, e as mulheres ficam encarregadas de fazer o atendimento ao público. O engenho é um equipamento do governo do estado, que nesta época do ano é colocado em funcionamento vendendo produtos derivados da cana de açúcar como: caldo de cana, rapadura, alfenim, batida e mel, como também outros produtos estão à venda como doces em sabores diversos, quebra-queixo, sequilhos, petas, pasteur, enfim, muitos produtos da cadeia alimentícia deliciosos que não são encontrados todos os dias, mas, na Expocrato são encontrado no galpão do engenho de cana de açúcar. Vale salientar, que, este ano o governo do estado melhorou a infraestrutura do local onde funciona o engenho, que realmente estava precisando de uma nova roupagem para um local que recebe milhares de pessoas durante a Expocrato. O coordenador do engenho e responsável por todo esse trabalho, é o barbalhense, Francisco Antônio Bernardo, popular (Novo), muito experiente nesse ramo de atividade, tendo em vista o seu desempenho frente a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Sítio Coité, onde desenvolve várias atividades dentro da Agricultura Familiar. Seu “braço direito”, a esposa dona Socorro, é mulher de muita garra no trabalho e no funcionamento do engenho. Em 2015, quase 14 toneladas de cana de açúcar passaram pelas moendas do engenho, este ano, o coordenador, “Novo”, tem expectativa de superar as vendas do ano passado, mesmo diante a crise que atravessa o país. Fotos:Silva Neto/diariodocariri.com Silva Neto

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