Gilmar Mendes liberta três executivos presos na Operação Ressonância
Gilmar, explica sua decisão
[caption id="attachment_147599" align="alignleft" width="300"] Gilmar Mendes liberta executivos presos na Operação Ressonância (Imagem via noticiasaominuto)[/caption] Gilmar Mendes liberta três executivos presos na Operação Ressonância Todos são investigados por participar de esquema de fraudes em licitações na Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro DR - POR FOLHAPRESS - POLÍTICA STF O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar entre a segunda (6) e a terça-feira (7) três presos em um desdobramento da Lava Jato do Rio, a Operação Ressonância, deflagrada em julho. Receberam habeas corpus Daurio Speranzini Junior, principal executivo da GE para a América Latina, e os empresário Miguel Iskin e Gustavo Estellita. Os três tinham sido denunciados em acusação apresentada na terça por procuradores do Rio de Janeiro sobre fraudes a licitações no Into (Instituto Nacional de Traumatologia) e na Secretaria Estadual da Saúde do Rio. As investigações sobre Speranzini se referem principalmente ao período em que ele dirigiu a Phillips Medical no Brasil, até 2010. "Ora, se a Philips é a investigada, e o paciente não é mais seu CEO, não ficou demonstrado, no decreto de prisão, como o paciente conseguiria dar continuidade, até os dias atuais, às supostas irregularidades praticadas no âmbito da empresa da qual já se retirou", escreveu Gilmar, em sua decisão. A prisão foi substituída por medidas alternativas, como proibição de manter contato com investigados e de sair do país. Iskin, que havia sido preso no ano passado e liberado também por habeas corpus de Gilmar, é apontado como o organizador de fraudes em pregões internacionais. Ao decidir sobre os casos de Iskin e Estellita, o ministro do Supremo afirmou que a prisão decretada pelo juiz Marcelo Bretas não indica elementos que confirmem que os crimes continuam a ser praticados pelos suspeitos. Com informações da Folhapress.
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