Pedida de Sassá por luvas e salário assusta Botafogo, e renovação fica distante
Sassá e Botafogo, renovação distante
[caption id="attachment_135882" align="alignleft" width="300"] Sassá negocia renovação com o Botafogo (Foto: Agência Estado)[/caption] Atacante e empresário pedem R$ 5 milhões e remuneração na casa dos R$ 300 mil para ampliar contrato. Clube vê proposta fora da realidade, mas não abandona negociação Por Thiago Lima, Rio de Janeiro Dos próximos alvos do Botafogo para a renovação de contrato, Sassá parece ser o mais distante. Nesta semana, Junior Aldo, um dos empresários do atacante de 23 anos, se reuniu com a diretoria, mas a pedida assustou: cerca de R$ 5 milhões de luvas e salários de aproximadamente R$ 300 mil. Internamente em General Severiano, a proposta é vista como fora da realidade por dirigentes, mas o clube ainda não desistiu da negociação e tentar baixar os valores para buscar um acordo, que parece cada vez mais distante. Sassá foi o goleador da equipe em 2016 com 14 gols e segue como artilheiro nesta temporada, na qual já estufou a rede sete vezes. Ele voltou a se valorizar após as polêmicas fora de campo, que chegaram a tirar o atacante da lista de inscritos na pré-Libertadores. Reintegrado para a fase de grupos, voltou a ser titular nos últimos jogos com Jair Ventura. Em fevereiro, o Alvinegro chegou a receber uma proposta de R$ 5 milhões do Lokomotiv Moscou, da Rússia, mas achou pouco na época. Porém, Sassá fica livre para assinar pré-contrato com outro clube a partir de julho, e o Botafogo, sob o risco de perder sua revelação de graça no fim do ano, não descarta subir a oferta, mas sem fazer loucuras. A intenção é renovar até 2019. Além da negociação com Sassá, a pedida de luvas é o que vem dificultando as renovações de Emerson Santos e Airton. O Botafogo iniciou também as conversas com Camilo, que tem vínculo até maio de 2018, e planeja chegar até julho – quando os atletas poderão assinar pré-contratos com outros clubes – com a ampliação de vínculo de todos que fazem parte dos planos de Jair Ventura.
Comentários