Movimentação na frente do Hospital e pronto-socorro 28 de agosto, em Manaus (AM), na tarde desta quinta-feira (14). Familiares reclamam da falta de oxigênio para seus pacientes internados no hospital. — Foto: SANDRO PEREIRA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Empresa de saúde contratou, ainda, 700 profissionais temporários para atuar na capital do Amazonas.

Por G1 CE

O sistema Hapvida do Ceará deslocou 130 profissionais de saúde para a unidade de Manaus, a fim de reforçar a rede na capital do Amazonas, que vive um caos em decorrência da segunda onda de casos da covid-19, e nesta semana ficou sem oxigênio para tratar dos pacientes infectados na cidade. A operadora de saúde tem dois hospitais em Manaus.

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Serão 100 médicos e outros de 30 profissionais como enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais.

O Hapvida contratou, ainda, 700 profissionais temporários para atuar em Manaus, enquanto durar a segunda onda na região.

"Aprendemos com a primeira onda que a estrutura da rede de saúde deve estar sempre preparada, e a contratação deve ser pronta, para se evitar um volume de crescimento de pessoas infectadas em uma cidade, disse a vice-presidente de Gente, Gestão e Diversidade do Hapvida, Majô Campos.

Ela explica que o Hapvida está executando uma ampliação de leitos e organizando a estrutura da rede em Manaus.

"Tudo isso só foi possível porque temos uma rede verticalizada (Rede própria), que possibilitou essa organização", complementou Majô Campos.