Neste sábado dia 19, por volta das 20 horas, a paz e a tranquilidade do fim de semana foi quebrada de forma violenta com dois assassinatos num intervalo de apenas duas horas, um crime aconteceu na Vila São José comunidade que faz paz das vilas unidas Malvinas, e o outro crime de morte foi registrado no Parque Bulandeira fora do perímetro urbano da cidade de Barbalha.

As ocorrências movimentaram o plantão policial e a perícia forense do IML – Instituto Médico Legal de Juazeiro do Norte.

Os trabalhos policiais foram comandados pelo Capitão - PM Marcus Alencar comandante da 2ª CIA de Polícia situada em Barbalha.

De acordo com os registros da polícia no local do primeiro crime, na Vila São José, Samuel Diógenes de Oliveira Pereira, jovem de 24 anos, estava dentro de casa quando dois elementos armados chegaram em uma moto cor escura, os quais invadiram a residência já atirando, a vítima fatal morreu no local com nove tiros em diversas partes do corpo conforme constatou a perícia forense.

O jovem Samuel Diógenes de Oliveira Pereira, nascido em Brejo Santo, era filho do Sargento Eronaldo Pereira, que reside em Tauá.  Que segundo a polícia, Samuel, quando adolescente respondeu a processo por ato de roubo.

OUTRO CRIME

Na Avenida Paulo Marques, nas proximidades do Liceu, no Parque Bulandeira, aconteceu o segundo crime de morte da noite sangrenta do sábado. Daniel Lopes dos Santos, 27 anos, que segundo informações de testemunha, teria ele brigado com uma pessoa conhecida apenas pelo apelido de Naldo, o mesmo teria deixado o local da briga prometendo que retornaria armado, o que para muito populares, Daniel, não acreditava nessa possibilidade.

Pouco tempo depois, em um carro de cor vermelha, Daniel é surpreendido com disparos de arma de fogo de alguém que estava dentro do veículo.

Alvejado com dois tiros no peito direito Daniel Lopes dos Santos, caiu no chão sangrando, sendo socorrido para o Hospital Maternidade São Vicente de Paulo, onde faleceu.

Acionada a polícia sob o comando do Capitão – PM Marcus Alencar, compareceu ao local adotando as providências cabíveis, levantando as informações sobre o acontecido, e em seguida comandou as diligências com apoio da Força Tática de Apoio (FTA) e equipe do Ronda do Quarteirão numa varredura em toda área sem êxito na localização do acusado do crime de morte.

O pai de Daniel, vítima fatal, o senhor popularmente conhecido por João de Acetona, estava abalado e lamentou bastante a morte do filho, porém, admitiu que Daniel, tinha “amizades não confiáveis” e que certa vez chegou a ser preso, disse o pai de Daniel.   

Silva Neto com informações da PM e do repórter Clodoaldo Amaro