Covid-19: Ceará ultrapassa 222 mil casos confirmados e registra 8.565 mortes pela doença

Existem ainda mais de 86 mil casos suspeitos no Ceará

Escrito por Redação

Os casos confirmados de Covid-19 no Ceará chegaram a 222.179 e as mortes pela doença são 8.565. Já são 195.513 pessoas recuperadas da enfermidade. Os números são da plataforma IntegraSUS, atualizada às 17h40 deste sábado (5). 

A mortalidade da doença está em 3,9%. Segundo a plataforma, ocorreram quatro mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24h. Há ainda 86.355 casos suspeitos e 598 óbitos em investigação.

O Estado já aplicou 659.132 testes para detectar o vírus. Desde o início da pandemia, já foram notificados 666.097 casos da doença.

As maiores incidências de casos confirmados de Covid-19 por 100 mil habitantes são registradas em: Acarape (10.389,2), Frecheirinha (10.098,1), Groaíras (6.414,9), Chaval (6.075,4) e Moraújo (5.547,9). 

Fortaleza tem os maiores números absolutos: 47.454 casos confirmados e 3.807 mortes pela Covid-19, com uma incidência de 1.777,7 casos para cada 100 mil pessoas. As igrejas católicas da capital retomaram as celebrações neste sábado (5).

Em seguida no número de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.570 registros da doença, 265 mortes e incidência de 5.313,5. Sobral, na Região Norte, já confirmou 11.460 casos, 298 óbitos e tem incidência de 5.485.

Na macrorregião de Fortaleza, Maracanaú concentra 6.516 casos do novo coronavírus, 238 mortes e incidência de 2.859,3. Caucaia, segunda cidade em número de mortes, tem 339 óbitos, 5.620 casos positivos e incidência em 1.555,1. Em Maranguape, 4.659 pessoas foram infectadas, 115 não resistram à Covid-19 e a incidência está em 3.612,2.

A plataforma indica que os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Ceará estão com ocupação de 59,16%. Nos leitos de enfermagem, a ocupação é de 36,73%.

Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.  

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