Reforma Tributária será apresentada após aprovação da reforma da Previdência, diz Bolsonaro
Bolsonaro afirma que a reforma tributária é um "desejo urgente dos brasileiros"
Reforma Tributária será apresentada após aprovação da reforma da Previdência, diz Bolsonaro Por Agência Brasil O presidente afirmou que a reforma tributária é um "desejo urgente dos brasileiros" [caption id="attachment_153881" align="alignleft" width="300"] Jair Bolsonaro afirmou que a reforma da Previdência é necessária para viabilizar outros projetos para o paísFoto: Marcos Corrêa/PR[/caption] O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (20) que pretende apresentar uma projeto de Reforma Tributária para o país após a aprovação da reforma da Previdência. Em publicação na sua conta no Twitter, Bolsonaro afirmou que a reforma é necessária para viabilizar outros projetos para o país. “A Nova Previdência é a porta de entrada para o progresso do Brasil. É com sua aprovação que se viabilizam diversas outras ações econômicas benéficas para o país, como a Reforma Tributária, que pretendemos apresentar logo após, compreendendo ser um desejo urgente dos brasileiros”, escreveu. A Nova Previdência é a porta de entrada para o progresso do Brasil. É com sua aprovação que se viabilizam diversas outras ações econômicas benéficas para o país, como a Reforma Tributária, que pretendemos apresentar logo após, compreendendo ser um desejo urgente dos brasileiros. A Câmara dos Deputados retoma nesta semana as audiências temáticas da comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição da reforma da Previdência (PEC 6/19). Entre os temas estão o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a aposentadoria do trabalhador rural e de categorias diferenciadas como professores, policiais e magistrados. Em paralelo, os deputados também analisarão o texto da reforma tributária (PEC 45/19) já em tramitação. Na quarta-feira (22), a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) deve votar o relatório sobre a admissibilidade da PEC. O relator, deputado João Roma (PRB-BA), apresentou parecer favorável à tramitação do texto, na semana passada. A proposta institui o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços(IBS) que substitui três tributos federais - IPI, PIS e Cofins -, o ICMS, que é estadual, e o ISS, municipal. Todos eles incidem sobre o consumo. O IBS será composto por três alíquotas - federal, estadual e municipal; e União, estados e municípios poderão fixar diferentes valores para a alíquota do imposto.
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