Polícia Civil estoura casas de jogos de azar no Ceará
Casas de jogos de azar fechadas em Fortaleza
[caption id="attachment_137198" align="alignleft" width="300"] Conforme a Polícia Civil, por mês, o lucro mensal de uma das casas chegava a R$3 milhões. Por dia entrava no caixa cerca de R$ 600 mil ( Foto: Helene Santos )[/caption] 65 pessoas foram detidas e 155 máquinas recolhidas. Em um dos pontos, o lucro mensal chegava a R$ 3 milhões Duas casas de jogo de azar foram fechadas na sexta-feira (7), na Aldeota, bairro nobre de Fortaleza. Uma delas era localizada na Rua Fiúza da Ponte e a outra na Rua Thomaz Pompeu, esquina com Barão de Studart. Entre clientes e funcionários, 65 pessoas foram detidas: 35 no estabelecimento ilegal da Rua Thomaz Pompeu e mais 30 no segundo ponto encontrado pela Polícia. Os endereços foram 'estourados' por equipes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e do Departamento de Inteligência Policial (DIP), após recebimento de denúncias anônimas. Conforme a Polícia Civil, por mês, o lucro mensal de uma das casas chegava a R$ 3 milhões. Por dia, entrava no caixa cerca de R$ 600 mil. De início, a investigação não apontam relação entre os dois pontos. Por volta das 17h, policiais estouraram simultaneamente as duas casas. Na que fica próximo à Avenida Barão de Studart foram recolhidos 70 videobingos, popularmente conhecidos como caça-níqueis. No outro ponto foram recolhidas 85 máquinas. Todos os equipamentos devem passar por perícia na finalidade de constatar se as máquinas eram 'viciadas', ou seja, se estavam programadas para reproduzir os mesmos resultados e fazerem os usuários perderem. "Como eram localidades muito bem escondidas, aparentavam ser residências como qualquer outra, viemos com mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça. Todos as pessoas localizadas foram encaminhados ao 2ºDP. Aqui temos crimes desde a mera contravenção penal, estelionato e associação criminosa", ressaltou o delegado geral da Polícia Civil do Estado do Ceará, Everardo Lima. fonte diariodonordeste.verdesmares
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