Geisy Arruda diz que já ficou com uma mulher: 'Estava sem nada para fazer'

No Paparazzo, ela também relembrou o primeiro beijo, aos 12 anos, com um motoboy, e época de 'pegação'. 'Mas agora faço amor, não faço sexo'.

Geisy Arruda é adepta da filosofia de que vale tudo no sexo. Tanto que resolveu aceitar a proposta de um ex-namoradopara fazer um ménage à trois com outra mulher tempos atrás. A fantasia só não se concretizou porque o rapaz em questão não aceitou a contraproposta de Geisy, de fazer um segundo ménage, mas com outro homem. "Achei um absurdo, sou uma pessoa justa, temos que ter direitos iguais. Sou uma ótima namorada, gosto de fazer todas as vontades dos meus namorados, por isso achei injusto", explicou ela em entrevista ao Paparazzo - o ensaio sensual vai ao ar nesta sexta-feira, 31.

Apesar de a primeira tentativa não ter dado certo, a modelo segue à procura de dois rapazes para realizar sua fantasia. "Comigo não tem tabu, tem que experimentar. Deve ser sensacional, mas não quero qualquer um. Estou em um momento mais seletivo. Se for para transar com qualquer um, tenho qualquer um. Sou uma pessoa muito assediada", disse.

Solteira, Geisy está à procura de um homem confiante, divertido e que a respeite acima de tudo. Ciumento, nem pensar. "Já tive um namorado que me seguia pela localização das minhas fotos no Instagram. Um outro já rasgou minha roupa porque estava curta. Larguei dele, é claro, senão ele ia acabar com o meu guarda-roupa. Não troco meus vestidos curtos por ninguém. Quando eu quiser, vou usar e não vai ser um homem que vai me impedir. Sempre tive problemas com homens possessivos", relembrou ela, que garante ter deixado a época de "pegação" para trás. "Já tive uma fase de todo dia estar com uma pessoa diferente, de apostar com as amigas quantos caras 'pegava' em uma semana. Hoje só faço sexo por prazer mesmo. Estou num momento mais romântica. Agora faço amor, não faço sexo".

Experiência com mulheres
Geisy Arruda já se aventurou também com mulheres, mas a experiência não passou de beijinhos em uma boate. "Achei bom. A menina tinha aparência masculina, então foi tranquilo. Aconteceu na adolescência, em uma balada gay. Estava sem nada para fazer, querendo experimentar coisas", contou ela, que relembrou ainda como foi seu primeiro beijo, aos 12 anos.

"Foi à força. Gosto de aprender assim, na marra. Ele era um motoboy, morava sozinho e me chamou para conhecer a casa dele. Fui porque era muito gatinho. Ele me jogou na cama, me deu um beijo. Foi horrível, eu não sabia o que fazer com a língua".

Apesar de estar em busca de um namorado, Geisy não pretende seguir o exemplo dos pais, que estão casados há 34 anos. "No momento, não penso em me casar, acho que é um passo muito sério. Quero namorar com cada um na sua casa. Até porque você vai enjoar da pessoa e vai mandar ela para onde? Ela vai ter que voltar todo dia para casa, você querendo ou não".

Juliana Guterresdo EGO, no Rio