Dira Paes comenta o corpo invejado: "Sempre foi assim"
Embora tenha causado furor com sua ótima forma física na minissérie Amores Roubados, Dira Paes desconversa quando o assunto é sensualidade. "Meu corpo sempre foi assim e eu me cuido, mas os personagens o evidenciam cada um da sua maneira", diz ela.
Não será o caso da inspetora policial a que Dira dará vida em O rebu, próxima novela das 23h. "Já tive aula de tiro, visitei locais de homicídios, vi corpos e armas, fiz defesa pessoal e de inteligência para entender como o CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil) funciona.
Não tem nada de inspetora sexy", garante. Dira conta ainda que, depois do laboratório para o papel, passou a dar mais valor aos policiais. "A gente tem que dar valor à polícia porque eles escolheram algo perigoso e têm paixão pelo que fazem. Me sinto muito desafiada com esse personagem", diz.
Enquanto a trama não entra no ar, ela estrela a campanha do projeto Tamuaté-aki, que apoia lideranças indígenas do Brasil, dirigida por Marcos Prado, de Tropa de Elite e Paraísos Artificiais. "Não sou uma 'ecochata' ou engajada.
Esses nomes são vistos negativamente e essas nomenclaturas afastam as pessoas que poderiam se envolver com questões sociais, que não dizem respeito ao Governo, mas com o cidadãos mesmo. E eu me considero uma cidadã ativa.
Acho antinatural é não ter uma postura sociopolítica. Estar vivo é um ato político”, afirma atriz. A campanha é uma parceria com o movimento Uma Gota no Oceano, a rede social para pessoas conectadas em questões socioambientais
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