Escrito por Beatriz Irineu

Foto: Divulgação/PRF

Um ônibus caiu de um viaduto no KM 17 da BR-116, em Itaitinga, na noite desta sexta-feira (5). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), há uma vítima em estado grave. Desse total, 14 pessoas tiveram ferimentos leves. 

Há uma estimativa de que o veículo levava 25 passageiros, incluindo quatro crianças e duas gestantes. O motorista ficou preso às ferragens, segundo o major Luiz Gadelha, do Corpo de Bombeiros. o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou que sete pacientes foram levados para o Instituto José Frota (IJF), em Fortaleza, e oito para o Hospital de Itaitinga. 

Por nota, Samu informou que oito ambulâncias foram enviadas. Conforme o órgão do Ceará, uma pessoa está em estado grave, mas consciente.

RESGATE

Em nota atualizada às 21h08 pela PRF, a corporação detalhou que "todas as vítimas que precisavam de atendimento hospitalar foram retiradas do local do acidente por equipes de resgate do Corpo de Bombeiros Militar e do SAMU". 

"Era caótico, as pessoas tumultuadas dentro do ônibus, cada um queria sair o mais rápido possível. Tínhamos muitas escoriações, poucas pessoas com fraturas mais graves. Então, graças a Deus, todas as pessoas saíram com vida, informou o major Luiz Gadelha, do corpo de Bombeiros.

O Samu informou que ete pacientes foram levados para o Instituto José Frota (IJF), em Fortaleza, e oito para o Hospital de Itaitinga. 

TRANSPORTE DE PESSOAS EM TRATAMENTO DE SAÚDE

O veículo transportava pessoas em tratamento de saúde para o município de Morada Nova no momento em que saiu da pista e caiu em uma ribanceira por volta das 19h10. 

Conforme os passageiros, uma topique costumava realizar o trajeto, mas como se encontra em revisão, um ônibus escolar municipal foi utilizado.

Estão no local PRF, Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A PRF informou que o tráfego no trecho está bloqueado. A corporação pede ainda que os motoristas abram espaço para veículos de emergência que tentam chegar ao local, pois vítimas ainda precisam de atendimento.