Justiça deve julgar um total de 400 processos de crimes contra a vida no CE
Iniciativa do (CNJ), realização do Tribunal de Justiça do Estado
[caption id="attachment_140456" align="alignleft" width="300"] Somente em Fortaleza, Justiça tem mais de 90 sessões do Tribunal do Júri foram agendadas para ocorrer durante o mês. (Foto: Divulgação/TJCE)[/caption] Mutirão da Justiça deve julgar mais de 400 julgamentos de crimes contra vida no Ceará A ação, que visa dar celeridade aos julgamentos, faz parte da segunda edição do Mês Nacional do Júri Por G1 CE A Justiça do Ceará deve julgar um total de 400 processos de crimes dolosos contra a vida que estão agendados para este mês de novembro. A ação, que visa dar celeridade aos julgamentos, faz parte da segunda edição do Mês Nacional do Júri, realizada no Fórum Clóvis Beviláqua. Em Fortaleza, mais de 90 sessões do Tribunal do Júri foram agendadas para ocorrer durante o mês. Além da capital, as cidades que mais marcaram júris foram: Caucaia, Sobral e Maracanaú. A iniciativa, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é uma realização do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), com o apoio da Associação Cearense de Magistrados (ACM). O juiz Antônio Karlos Klein, titular da 4ª Vara do Júri de Fortaleza, comentou que o propósito é otimizar a realização de júris em todo o país. "O mês nacional funciona como uma espécie de mutirão, onde contamos com ajuda de outros juízes, promotores, e defensores que não são do júri, todos fazem uma força tarefa para dar vazão ao excedente de processo”, afirmou. Audiências Além dos júris, foi intensificada a pauta de audiências de instrução nas cinco Varas dessa espécie em Fortaleza. Para isso, a Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua designou um total de 21 magistrados, para que ocorram vários júris e audiências simultaneamente ao longo do mês. “Representa um esforço concentrado na tentativa de levar ao fim os processos que tramitam em cada uma das varas, com isso oferecer à sociedade uma resposta mais efetiva em termos de justiça, tentando diminuir a sensação de insegurança no meio da sociedade. Oferecer o que a justiça tem que oferecer”, disse a juíza da 3ª do Vara Júri Daniela Lima da Rocha.
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