Foram registrados 23 casos autóctones de Chikungunya na Capital neste ano

Também foram confirmados 11 casos importados da doença neste período

[caption id="attachment_126749" align="alignright" width="300"]AEDES AEGYPTI MOSQUITO FEEDING ON BLOOD IS PICTURED IN THIS HANDOUT PHOTO FROM OXITEC LTD. THE FLORIDA KEYS HAS FOR YEARS BATTLED DENGUE FEVER, A POTENTIALLY FATAL VIRUS WITH EXTREME FLU-LIKE SYMPTOMS THAT IS SPREAD BY THE AEDES AEGYPTI MOSQUITO. REUTERS/OXITEC LTD./HANDOUT, 22NA1499, 22/12/2014, NACIONAL, AGENCIA REUTERS, mosquito transmissor da chikungunya imagem/ilustração/diariodonordeste[/caption] De acordo com o boletim epidemiológico divulgado no último dia 31 de março, pela Secretaria Municipal de Saúde, já foram confirmados, entre janeiro e março de 2016,  23 casos autóctones de Chikungunya, que é quando a doença é contraída dentro do municípios ou Estado. Também foram registrados, neste mesmo período, 11 casos importados da doença. A primeira confirmação de Chikungunya em residentes de Fortaleza foi em 2014, sendo os primeiros casos autóctones registrados apenas em novembro de 2015. O boletim ainda afirma que os números da doença em 2016 sugerem que a Capital passa por uma fase de transição do cenário de casos importados, para um quadro de transmissões autóctenes sustentado, que já representa 58%dos casos confirmados no município desde 2014, em um total de 44. O maior número de casos autóctones foi registrado no bairro Amadeu Furtado, com 7 registros. Seguido por Monte Castelo (5),Montese (3), Parquelândia (2), Parque Araxá (1), Floresta (1), Rodolfo Teófilo (1), Genibaú (1), Mondubim (1) e Meireles (1).

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