Lixão domina pauta da primeira reunião de 2019 do Rotary Club de Barbalha A primeira reunião do Rotary Club de Barbalha ano 2019 iniciando o segundo período do ano rotário 2018/2019, do mandato do presidente Daniel Bruno, foi realizada a noite desta quarta-feira (30), com presença da maioria dos rotarianos, rotarianas e damas da Casa da Amizade, que retornaram do período de recesso de fim de ano. Ao iniciar os trabalhos o presidente do Rotary Club de Barbalha, Daniel Bruno, externou sua alegria de reencontrar os companheiros, disse do seu empenho para nesse segundo período rotário trabalhar para no sentido de fazer ações sociais em benefícios dos mais carentes, nas suas pretensões, o mandatário do RC Barbalha, quer ao final do seu mandato passar o cargo para o próximo presidente com o club financeiramente em dia, ainda informou sobre o uso de prédio por terceiros rendendo receitas para o RC. Na reunião do RC Barbalha, o presidente Daniel Bruno, pautou os problemas do lixão, a fumaça tóxica, e os muitos problemas para a saúde pública diante as constantes reclamações populares, principalmente , crianças e idosos são os mais afetados, pessoas que necessitam até de internamento hospitalar para tratar de irritação de garganta, tosse, cansaço, mais grave ainda é ter a fumaça o do lixão causando transtornos em todo o complexo hospitalar do Hospital Santo Antônio de Barbalha, que fica muito próximo do lixão. O assunto lixão pautado pelo mandatário do RC Barbalha, abriu um leque de participação pelos companheiros rotarianos e rotarianas, muitas sugestões apresentadas e debatidas pela assembleia foram avaliadas para uma posição final, então ficou definido que o Rotary Club de Barbalha convidará o Secretário de Meio Ambiente para participar de uma reunião da entidade, para apresentar as medidas adotadas pela administração pública municipal e, como será a implantação dessa empresa que vai se instalar em Barbalha prometendo profundas mudanças sobre o lixão. Rotarianos também citaram grande preocupação com o lixão muito próximo do cinturão das águas, além do mais, muitas residências estão praticamente às margens do local do lixão, então, é preciso que haja um estudo aprofundado sobre essa questão de saúde pública, ventilaram os rotarianos. Silva Neto (Fotos: Dr. Adriano Bezerra)