[caption id="attachment_149050" align="alignleft" width="300"] Câmara proíbe conta de energia e água por estimativa em Barbalha (Foto SilvaNetodiariodocariri.com)[/caption] Projeto de Lei aprovado proíbe conta de energia e água por estimativa em Barbalha Nesta quinta-feira (01), à noite, no Plenário 13 de Junho, em reunião ordinária, a Câmara Municipal de Barbalha, aprovou por unanimidade Projeto de Lei de autoria do vereador Rildo Teles, que proíbe no âmbito do município de Barbalha as concessionárias Enel e a Cagece cobrarem dos usuário conta de energia e água por estimativa, esse problema vem se arrastando com muitas reclamações das comunidades que residem na zona rural, a empresa Enel manda o leiturista a cada dois meses, uma conta é projetada com om consumo do mês atual, e outra é extraída na base da estimativa tendo por média o consumo dos últimos três meses, e que segundo o vereador Rildo Teles, essa média é feita pelo mês de maior consumo, com isso o usuário está pagando uma coisa virtual sem saber se vai ou não gastar o valor cobrado por uma estimativa. O vereador Rildo Teles fez pronunciamento na defesa da proposição, mostrando que o Projeto de Lei, visa proibir de uma vez por todas que a Enel faça cobrança de conta de energia com duplicidade na zona rural, sendo um constrangimento para os usuários, avançando informações o vereador, disse que o assunto já tem jurisprudência pela 2ª turma do STF. Externando apoio ao Projeto de Lei, correlataram os vereadores: Tarcio Honorato; Odair José de Matos; Rosa Garcia; Moacir de Barros, Ilânio Gonçalves; Dorivan amaro dos Santos; Hamilton Lira; Daniel Cordeiro; Welton Vieira; Antônio Sampaio; Marcos Alencar. O vereador João Ilânio Sampaio, apresentou emendas beneficiando também agricultores irrigantes e as indústrias. Em votação o Projeto de Lei que proíbe a Enel e a Cagece de efetuar cobrança de conta de energia e água, por estimativa. É importante frisar, que, a Cagece não pratica este expediente em Barbalha, mas, por vi de segurança dos usuários, o vereador Rildo Teles, já deixou no bojo da proposição a mesma proibição para a CAGECE. Silva Neto