Em Arajara e Lagoa começam os festejos da padroeira

Imaculada Conceição em Arajara e Santa Luzia na Lagoa

[caption id="attachment_132454" align="alignleft" width="206"]01-n-s-imauclada Imagem Imaculada Conceição de Peter Paul Rubens no Museus do Prado[/caption] Duas festa religiosas foram aberta neste domingo (27/11), uma no Distrito de Arajara e uma no Sítio Lagoa que fica no Distrito de Estrela. Em Arajara a comunidade católica presta louvor a Nossa Senhora da Imaculada Conceição gloriosas padroeira daquela localidade. A programação consta de celebrações de novenas, missas, orações e reflexões por graças alcançadas. Na parte social a programação começou com o tradicional carregamento e hasteamento do pau da bandeira, na comunidade é tradição o hasteamento da bandeira transcorreu as 18hs. A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado. A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV. SANTA LUZIA -  No Sítio Lagoa, também começaram os festejos alusivos à padroeira Santa Luzia, na comunidade muitas famílias estão na programação das celebrações novenárias e missas. Ontem (27), no período da tarde houve com grande participação popular o carregamento e hasteamento do pau da bandeira. Essa manifestação folclórica tem muita força nas festa de padroeiros e padroeiras em todo o município de Barbalha. Texto abaixo da Wikipédia Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir cristã, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração a Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivado de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão. Sua própria festa é celebrada simbolicamente em 13 de dezembro, possivelmente doze dias antes do Natal para indicar ao cristão a necessidade de preparação espiritual e sua iluminação correspondente para essa importante data que se avizinha. Silva Neto

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