Rommel Feijó veicula mensagem apelativa em Barbalha

Cassado o registro de candidatura, Rommel, culpa o PT

[caption id="attachment_130905" align="alignleft" width="300"]-01 rommel Ex-prefeito de Barbalha, imagem ilustrativa - blog.opovo.com.br - google[/caption] No início desta segunda semana de setembro, após ter seu pedido de registro de candidatura novamente negativado pela Justiça Eleitoral, o ex-deputado federal e ex-prefeito de Barbalha, Francisco Rommel Feijó de Sá, através de carro de som veiculou mensagem aos barbalhenses se colocando como vítima do cenário político, jogando a culpa no PT – Partido dos Trabalhadores de Barbalha, acusar é coisa fácil, difícil é ter argumento contra as provas. É importante refrescar a memória dos barbalhenses, que o ex-prefeito, Rommel Feijó, não está e nunca foi condenado pelo PT da Barbalha ou do Ceará, ou melhor, nenhum partido tem poder de condenar ninguém, esse poder quem tem são os órgãos competentes a partir da peça processual, quando arrolada as testemunhas em oitiva das partes acusação e defesa, depois disso, o Ministério Público formaliza sua posição final pela condenação ou absolvição do acusado. A condenação do ex-prefeito e ex-deputado federal por Barbalha, Francisco Rommel Feijó de Sá, pela Justiça Federal é do ano 2014. Nada contra o ex-deputado Rommel Feijó, aqui apenas um esclarecimento a sociedade, no que diz respeito a sua mensagem apelativa ao barbalhenses se fazendo de vítima. Não existe argumentos contra fatos. Silva Neto xxxxxxxxxxxxxxxxxx Em 2014, o caso repercutiu na imprensa, vejamos abaixo: MÁFIA DOS SANGUESSUGAS MPF obtém condenação de ex-deputado acusado de receber propina em troca de emendas Na sentença, a Justiça Federal também condenou um assessor parlamentar de Rommel Feijó, acusado de participar do esquema; Ambos pegaram pena de sete anos e oito meses de reclusão 06/05/2014 O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação do ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó de Sá a mais de sete anos de reclusão após ser acusado de aprovar emendas parlamentares em troca de propinas equivalentes a 10% dos valores dos recursos públicos adquiridos por meio das emendas. A sentença, que também condenou um assessor parlamentar do então deputado, é resultado de ação penal ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte (CE). Consta na ação que, em 2003, Rommel Feijó, em conluio com o assessor parlamentar Andrey Batista Monteiro de Morais, foi responsável pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de Russas (CE) por meio das verbas de emendas parlamentares. As investigações do MPF apontaram que, para o esquema ser executado, foi criada uma empresa de fachada, conhecida como "Organização Vedoim", usualmente utilizada no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Sanguessugas". De acordo com o procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, o MPF identificou que o então deputado Rommel Feijó contatou a diretoria do Hospital e Casa de Saúde de Russas para oferecer a alocação das verbas federais mediante a apresentação de emendas ao Orçamento da União. Em seguida, orientou o assessor parlamentar Andrey Batista a encarregar-se da confecção do projeto que culminou com a formalização de convênio. As investigações mostram que Andrey Batista induziu em erro a direção do hospital, convencendo-a a deixar sob a responsabilidade do gabinete do parlamentar a aquisição dos equipamentos hospitalares, tendo em seguida forjado a coleta de preços, de forma a conferir aparência de regularidade à compra dos equipamentos junto à empresa pertencente à quadrilha. Ao final, caberia ao Rommel Feijó e Andrey Batista receber a propina da chamada organização Vedoim. Segundo o procurador Luiz Carlos Oliveira, foram encontrados comprovantes bancários de que pelo menos um depósito de R$ 4.800,00 foi efetuado pela quadrilha na conta do denunciado Andrey Batista, como pagamento por sua atuação na negociação ilícita. Além disso, depoimentos revelaram detalhes sobre as contas bancárias indicadas pelo ex-duputado Rommel Feijó como destinatárias da propina recebida da organização Vedoim. Na sentença, o juiz federal da 15ª Vara, Gustavo Melo Barbosa, condenou cada um dos réus a sete anos e oito meses de detenção, além da perda de cargos públicos e a inabilitação pelo prazo de cinco anos para o exercício de qualquer função pública, além de pagamento de multas. Número do processo para consulta: 0000019-25.2010.4.05.8101 Assessoria de Comunicação Social Ministério Público Federal no Ceará fone: (85) 3266.7457 / 3266.7458 prce-ascom@mpf.mp.br twitter.com/mpf_ce http://www.prce.mpf.mp.br xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Justiça Federal condena ex-deputado federal do Ceará a sete anos de prisão Ele é acusado de receber propinas em troca de emendas parlamentares. Assessor parlamentar do ex-deputado também foi condenado. Do G1 CE A Justiça Federal condenou o ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó a mais de sete anos de reclusão por aprovar emendas parlamentares em troca de propinas. Segundo a denúncia, as propinas eram equivalentes a 10% dos valores dos recursos públicos adquiridos por meio das emendas. A ação, do Ministério Público Federal (MPF-CE), foi ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte, na Região do Vale do Jaguaribe. Na mesma decisão, também foi condenado um assessor parlamentar do então deputado. Na sentença, o juiz federal da 15ª Vara Gustavo Melo Barbosa condenou cada um dos réus a sete anos e oito meses de detenção, além da perda de cargos públicos e a inabilitação pelo prazo de cinco anos para o exercício de qualquer função pública, além de pagamento de multas. Rommel Feijó disse ao G1 que seus advogados vão recorrer da decisão da Justiça. Ação Consta na ação que, em 2003, Rommel Feijó, junto com o assessor parlamentar Andrey Batista Monteiro de Morais, foi responsável pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de Russas, no Vale do Jaguaribe, por meio das verbas de emendas parlamentares. As investigações do MPF apontaram que, para o esquema ser executado, foi criada uma empresa de fachada, conhecida como "Organização Vedoim", usualmente utilizada no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Sanguessugas". Segundo o procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, o MPF identificou que o então deputado Rommel Feijó contatou a diretoria do Hospital e Casa de Saúde de Russas para oferecer a alocação das verbas federais mediante a apresentação de emendas ao Orçamento da União. Em seguida, orientou o assessor parlamentar Andrey Batista a encarregar-se da confecção do projeto que culminou com a formalização de convênio. As investigações mostram que Andrey Batista induziu a direção do hospital ao erro, convencendo-a a deixar sob a responsabilidade do gabinete do parlamentar a aquisição dos equipamentos hospitalares. Em seguida, forjou a coleta de preços, de forma a dar aparência de regularidade à compra dos equipamentos junto à empresa pertencente à quadrilha. Ao final, caberia ao Rommel Feijó e Andrey Batista receber a propina da chamada organização Vedoim. Segundo o procurador Luiz Carlos Oliveira, foram encontrados comprovantes bancários de que pelo menos um depósito de R$ 4.800,00 foi efetuado pela quadrilha na conta do denunciado Andrey Batista, como pagamento por sua atuação na negociação ilícita. Além disso, depoimentos revelaram detalhes sobre as contas bancárias indicadas pelo ex-duputado Rommel Feijó como destinatárias da propina recebida da organização Vedoim. http://g1.globo.com/ceara xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Justiça condena ex-deputado Rommel Feijó a sete anos e oito meses de reclusão Seguindo ação do Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE), a Justiça Federal condenou o ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó a mais de sete anos de reclusão. A condenação ocorre após o ex-parlamentar ser acusado de aprovar emendas parlamentares em troca de propinas equivalentes a 10% dos recursos liberados. Além da pena, Rommel Feijó também teve determinada perda de funções públicas por até cinco anos e pagamento de multas. Condenação resulta de ação penal ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte (CE). Segundo a peça, Rommel e um assessor foram responsáveis, ainda em 2003, pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de Russas, no interior do Ceará, por meio de emendas. As investigações do MPF apontam que, para o esquema fosse executado, foi criada uma empresa de fachada, conhecida como “Organização Vedoim”, usualmente utilizada na “Máfia dos Sanguessugas”. Segundo o procurador, o ex-deputado e um assessor procuraram a direção do Hospital para oferecer a emenda, mas a convenceram de deixar a aquisição dos equipamentos sob a responsabilidade do gabinete do deputado – que repassava a verba para a empresa de fachada. Segundo o procurador Luiz Carlos Oliveira, foram encontrados comprovantes bancários de que pelo menos um depósito de R$ 4.800,00 foi efetuado pela quadrilha na conta do denunciado Andrey Batista – ex-assessor de Rommel –, como pagamento por sua atuação na negociação ilícita. Além disso, depoimentos revelaram detalhes sobre as contas bancárias indicadas pelo ex-deputado Rommel Feijó como destinatárias da propina recebida da organização Vedoim. (MPF-CE) Redação O POVO Online http://www.opovo.com.br/app/politica Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx MPF condena ex-deputado federal Rommel Feijó a mais de sete anos de reclusão A Justiça Federal condenou o ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó a sete anos e oito meses de reclusão. A condenação ocorre após o ex-parlamentar ser acusado, pelo Ministério Público Federal, de aprovar emendas parlamentares em troca de propinas equivalentes a 10% dos recursos liberados. Além da pena, Rommel Feijó também teve determinada perda de funções públicas por até cinco anos e pagamento de multas. Condenação resulta de ação penal ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte (CE). Segundo a peça, Rommel e um assessor foram responsáveis, ainda em 2003, pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de Russas, no interior do Ceará, por meio de emendas. As investigações do MPF apontam que, para o esquema fosse executado, foi criada uma empresa de fachada, conhecida como “Organização Vedoim”, usualmente utilizada na “Máfia dos Sanguessugas”. Segundo o procurador, o ex-deputado e um assessor procuraram a direção do Hospital para oferecer a emenda, mas a convenceram de deixar a aquisição dos equipamentos sob a responsabilidade do gabinete do deputado – que repassava a verba para a empresa de fachada. Segundo o procurador Luiz Carlos Oliveira, foram encontrados comprovantes bancários de que pelo menos um depósito de R$ 4.800,00 foi efetuado pela quadrilha na conta do denunciado Andrey Batista – ex-assessor de Rommel –, como pagamento por sua atuação na negociação ilícita. Além disso, depoimentos revelaram detalhes sobre as contas bancárias indicadas pelo ex-deputado Rommel Feijó como destinatárias da propina recebida da organização Vedoim. (MPF-CE) blog.opovo.com.br/blogdoeliomar xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx MPF obtém condenação de ex-deputado acusado de receber propina em troca de emendas Na sentença, a Justiça Federal também condenou um assessor parlamentar de Rommel Feijó, acusado de participar do esquema; Ambos pegaram pena de sete anos e oito meses de reclusão. O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação do ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó de Sá a mais de sete anos de reclusão após ser acusado de aprovar emendas parlamentares em troca de propinas equivalentes a 10% dos valores dos recursos públicos adquiridos por meio das emendas. A sentença, que também condenou um assessor parlamentar do então deputado, é resultado de ação penal ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte (CE). Consta na ação que, em 2003, Rommel Feijó, em conluio com o assessor parlamentar Andrey Batista Monteiro de Morais, foi responsável pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de Russas (CE) por meio das verbas de emendas parlamentares. As investigações do MPF apontaram que, para o esquema ser executado, foi criada uma empresa de fachada, conhecida como "Organização Vedoim", usualmente utilizada no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Sanguessugas". De acordo com o procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, o MPF identificou que o então deputado Rommel Feijó contatou a diretoria do Hospital e Casa de Saúde de Russas para oferecer a alocação das verbas federais mediante a apresentação de emendas ao Orçamento da União. Em seguida, orientou o assessor parlamentar Andrey Batista a encarregar-se da confecção do projeto que culminou com a formalização de convênio. As investigações mostram que Andrey Batista induziu em erro a direção do hospital, convencendo-a a deixar sob a responsabilidade do gabinete do parlamentar a aquisição dos equipamentos hospitalares, tendo em seguida forjado a coleta de preços, de forma a conferir aparência de regularidade à compra dos equipamentos junto à empresa pertencente à quadrilha. Ao final, caberia ao Rommel Feijó e Andrey Batista receber a propina da chamada organização Vedoim. Segundo o procurador Luiz Carlos Oliveira, foram encontrados comprovantes bancários de que pelo menos um depósito de R$ 4.800,00 foi efetuado pela quadrilha na conta do denunciado Andrey Batista, como pagamento por sua atuação na negociação ilícita. Além disso, depoimentos revelaram detalhes sobre as contas bancárias indicadas pelo ex-duputado Rommel Feijó como destinatárias da propina recebida da organização Vedoim. Na sentença, o juiz federal da 15ª Vara, Gustavo Melo Barbosa, condenou cada um dos réus a sete anos e oito meses de detenção, além da perda de cargos públicos e a inabilitação pelo prazo de cinco anos para o exercício de qualquer função pública, além de pagamento de multas. Assessoria de Comunicação Social Ministério Público Federal no Ceará www.miseria.com.br xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Ex-deputado é condenado por receber propina em troca de emendas Na sentença, a Justiça Federal também condenou um assessor parlamentar de Rommel Feijó, acusado de participar do esquema; Ambos pegaram pena de sete anos e oito meses de reclusão O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação do ex-deputado federal Francisco Rommel Feijó de Sá a mais de sete anos de reclusão após ser acusado de aprovar emendas parlamentares em troca de propinas equivalentes a 10% dos valores dos recursos públicos adquiridos por meio das emendas. A sentença, que também condenou um assessor parlamentar do então deputado, é resultado de ação penal ajuizada pelo procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, do MPF em Limoeiro do Norte (CE). Segundo a ação, em 2003, Rommel Feijó, com o assessor parlamentar Andrey Batista Monteiro de Morais, foi responsável pela negociação fraudulenta para a compra de equipamentos hospitalares para a Casa de Saúde de do município de Russas (CE) usando verbas de emendas parlamentares. As investigações do MPF apontaram que foi criada uma empresa de fachada, conhecida como “Organização Vedoim“, usualmente utilizada no esquema que ficou conhecido como “Máfia dos Sanguessugas“. http://jmunicipios.com.br

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