Engenho da Expocrato em funcionamento Nos últimos anos o engenho de cana-de-açúcar da Expocrato funciona sob a coordenação do barbalhense, Francisco Antônio Bernardo, popular “Novo”, o qual tem uma equipe de homens e mulheres composta por cerca de 25 pessoas trabalhando por dia para atender a contento a demanda de visitantes que vão ao engenho adquirir e desgostar vários produtos derivados da cana-de-açúcar, como a garapa, o mel, a rapadura, o alfenim, bem como outros produtos que também são comercializados no mesmo galpão, como quebra-queixo, doce, cocada, pastel, e sequilho. Produtos comercializados no engenho da Expocrato Ao ser concluído o trabalho de moagem de cana de açúcar no engenho da Expocrato no ano 2016, período festivo de 10 dias de atendimento do público, é hora de fazer um balanço geral, para se tirar as conclusões do que foi positivo e o que se pode corrigir para melhor o atendimento ao público alvo no próximo ano. O Presidente de Associação do Coité, Francisco Antônio Bernardo (Novo), fez um balanço positivo das atividades e atendimento no engenho, não foi um ano igual a 2015, disse o seu Novo, a moagem foi menos cerca de 9 mil quilos de cana, no ano passado a gente terminou o período festivo moendo 13.900 quilos de cana, este ano foi cerca de 13 mil quilos, considerando o momento de crise financeira no pais, digo que foi positivo. Para o coordenador da moagem do engenho da Expocrato, (Novo), o maior saldo do trabalho da gente é a satisfação do público que visita o engenho e degusta os produtos derivados da cana de açúcar, a garapa de cana de açúcar o produto mais procurado pelo público que circula na Expocrato, a gente também avalia ser muito positivo ninguém sofrer nenhum acidente levando em consideração se trabalhar com máquina pesada e dez dias de fogo e tachos de caldo de cana fervendo até o ponto do mel, da rapadura e do alfenim, por tudo isso a gente tem que agradece a Deus, concluiu o coordenador do engenho da Expocrato. Silva Neto