Padre Luciano celebrando a Missa das Cinzas fotos:SilvaNeto/diariodocariri.com Na Capela de Santa Terezinha do Menino Jesus no Bairro Cirolandia, às 16hs, deste dia 10 de fevereiro, foi celebrada Missa das Cinzas presidida pelo padre Cícero Luciano, religioso que após sua Ordenação Sacerdotal ficou na Paróquia de Santo Antônio por cerca de dois anos, o mesmo pelo grande apreço que tem pela comunidade de Barbalha, antes do início da celebração cumprimentou a família católica presente, disse de sua alegria em celebrar a Eucaristia das Cinzas em Barbalha e, destacou pessoas de outras comunidades presentes à celebração como gente que veio das Malvinas, gente que veio do Barro Vermelho e de outras localidades de Barbalha. Por cerca de 01h50, o Padre Luciano celebrou a Missa das Cinzas. Na homilia o padre Luciano enfatizou que o período da quaresma é pra gente refletir sobre a bondade de Deus nas nossas vidas, e cada cristão se converter dos seus pecados fazendo orações, penitências como jejuar na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da paixão, bem como fazer caridade ajudando os mais carentes, fazer o que Deus nos pede como dar com a mão direita que a esquerda não veja, e foi mais profundo sobre o que determinadas pessoas fazem na hora de dar uma esmola vai na dispensa da casa pega o que tem de ruim para dar como esmola, isso é fazer caridade? Questionou. Fazer caridade ao próximo é oferecer o que é de bom pra mim e para o meu irmão em Cristo Jesus. O padre Luciano orientou os fiéis sobre o que a igreja prega aos fiéis para esse período da quaresma, como fazer jejum na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa, para todas as pessoas a partir de 18 anos. A Capela de Santa Terezinha no Bairro Cirolandia ficou pequena para a grande participação dos fiéis na celebração da Missa das Cinzas. Ao se despedir da comunidade padre Luciano disse que estar no Crato atendendo o chamado do bispo diocesano, para a missão de professor propedêutico começando agora uma nova turma com onze jovens que querem servir a Deus, e reafirmou, estou no Crato, mas meu coração pertence à Barbalha. Foi calorosamente aplaudido pela assembleia. Silva Neto