Brasil surpreende e vai à final masculina dos 4x100m
Brasil na final do atletismo revezamento 4x100m masculino
[caption id="attachment_130166" align="alignleft" width="300"] Equipe do revezamento 4x100m do Brasil surpreendeu e avançou à final da competição ( Wagner Prado/CBAt )[/caption] A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) esperava ver o time feminino dos 4x100m na final, mas foram os homens que avançaram por Folhapress O atletismo do Brasil assegurou presença na prova final do revezamento 4x100m masculino. O time formado pelos atletas Ricardo de Souza, Vitor Hugo dos Santos, Bruno de Barros e Jorge Vides marcou 38s19 e avançou em oitavo lugar na disputa realizada nesta quinta-feira, 18, no Engenhão. As equipes dos Estados Unidos e Jamaica, favoritas a pódio na competição, pouparam Justin Gatlin e Usain Bolt e também avançaram. A final ocorre na noite de sexta-feira, 19, às 22h35. O resultado surpreende porque o Brasil teve só um representante na Rio-2016 nos 100m, Vitor Hugo, que alcançou o índice no fim de junho, quase no limite imposto pela CBAt, que era 3/07. Já as meninas do revezamento 4x100m não foram bem na semifinal, também nesta quinta. Mesmo com erro na segunda passagem de bastão das favoritas americanas, o time brasileiro feminino do 4x100m já não havia conseguido se classificar para a final da prova quando soube da sua desclassificação minutos após a disputa. O grupo formado por Bruna Farias, Franciela Krasucki, Kauiza Venancio e Rosângela Santos havia terminado em quarto lugar na semifinal, atrás de Alemanha, Nigéria e Trinidad e Tobago. Mesmo que não houvesse a desclassificação, elas não conseguiriam a vaga por tempo, pois China e Canadá fizeram 42s70, contra 42s85 das brasileiras. O 4x100m feminino era uma das esperanças de medalha da CBAt por ter duas boas velocistas, Ana Claudia Lemos e Rosângela Santos, e por ser uma prova em que erros acabam acontecendo e favoritas caem – como aconteceu com os Estados Unidos. O problema é que Ana Claudia se machucou, nem correu a prova dos 100m e não pôde participar do revezamento também; ela tem um desconforto na coxa. A atleta esteve suspensa por doping, e só foi liberada no fim de julho para voltar a correr.
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