Procissões e Missas marcam a Festa da Divina Misericórdia
Nesse domingo dia 7 abril, as Paróquias de Santo Antônio no centro da cidade e de São Vicente de Paulo no Bairro Alto da Alegria, em Barbalha, celebraram com fervor religioso da comunidade católica barbalhense a Festa da Divina Misericórdia um dos grandes momentos da cristandade.
No centro da cidade a Procissão saiu do Largo do Rosário seguiu pela Rua do Vidéo e Rua da Matriz para chagar a Igreja do padroeiro da Terra dos Verdes Canaviais, a Santa Missa foi presidida pelo Pároco padre Cícero Alencar Ferreira.
No Bairro Alto da Alegria a Procissão percorreu parte das ruas daquela populosa comunidade até chegar a Igreja Matriz de São Vicente de Paulo, onde o Pároco padre Leonardo presidiu a Santa Missa.
No roteiro das caminhadas, cânticos, louvores e orações abrilhantaram as procissões e celebrações da Santa Missa com grande participação da família Católica, Apostólica, Romana, numa prova incontestável do povo barbalhense na fé em Jesus Ressuscitado.
De acordo com os informes religiosos da Igreja Católica, o arcebispo de Cracóvia, na época Karol Woltila, que tempos depois se tornaria papa João Paulo II, passou a estudar com profundidade os diários da irmã Maria Faustino, e com riqueza de detalhamento de sua vida religiosa procedeu o processo de beatificação e, depois proferiu a sua canonização.
O ato de canonização se deu no dia 30 de abril do ano 2000, pelo então papa João Paulo II.
Festa da Divina Misericórdia
A Igreja Católica, Apostólica, Romana, trata com muito fervor a Celebração da Divina Misericórdia, voltando a 1931, quando em momento especial de profunda concentração da irmã Maria Fuastina Kowalska, Jesus Cristo, teria aparecido à religiosa e confiou a ela a missão de relançar a mensagem da sua misericórdia, bem como teria também pedido a instituição da Festa da Divina Misericórdia.
Um dos seus confessores, Padre Sopocko, exigiu de Santa Faustina que ela escrevesse as suas vivências em um diário espiritual. Este diário compõe-se de alguns cadernos. Desta forma, não por vontade própria, mas por exigência de seu confessor, ela deixou a descrição das suas vivências místicas, que ocupa algumas centenas de páginas. Faleceu em 5 de Outubro de 1938 A sua canonização aconteceu em 30 de Abril de 2000, pelas mãos do Papa João Paulo II de quem também conseguiu a instituição da Festa da Divina Misericórdia.
Mias uma vez o trabalho do Demutran de Barbalha foi muito importante na segurança do povo participando da procissão da Divina Misericórdia.
Silva Neto / Colaboração: Wescley Araújo
Comentários