EGO, no Rio
Ela tem os homens a seus pés, mas namora há cinco anos e diz que só teve um affair antes de conhecer o produtor musical Maikol Rocha, 29. “Praticamente perdi a virgindade com o meu namorado. Minha primeira vez não teve significado algum para mim, foi fogo de palha”, conta Babi Rossi, 22 , que posou para o Paparazzo. “Eu era muito inexperiente. Por ele ser mais velho, me ensinou muito.”
A assistente de palco do “Pânico” também tem uma boa dose de inspiração no sex shop da mãe, Margarete, na Freguesia do Ó, bairro onde a família mora, em São Paulo. “Às vezes fico na loja. Era muito por fora desse mundo. É legal usar coisas para agradar o parceiro. Já usei uns creminhos, uns que esquentam, outros que esfriam (risos). Vibrador nunca testei. Sou tímida até com meu namorado. No sexo sou muito arroz com feijão”, conta.
Com as constantes viagens por causa do trabalho – Babi faz campanhas e presença em festas e eventos -, a panicat não consegue mais ver o namorado com tanta frequência. Já ficou três meses na seca, e diz que não faz falta. “Fico sem sexo na boa, ocupo a cabeça. Nenhuma mulher está a fim todo dia. Mas também não deixo o homem sem, se não abre a concorrência”, brinca. “A mulher pode fingir orgasmo, mas comigo não tem isso. Boto meu pijama brega e viro a bunda para o lado para dormir.”
Está se perguntando se mesmo de pijaminha brega Babi consegue deixar a sensualidade de lado? Ela garante que sim. “Não dá para ser sexy sempre. Em casa não sou assim. Essa cobrança de ter que estar bem, com o corpo em dia... como se eu fosse de ferro!”, reclama. Para manter as curvas que hipnotizam todo mundo quando aparecem na televisão, a panicat toma suplementos alimentares e capricha no jazz e na musculação – ela frequenta a mesma academia onde trabalhava como recepcionista antes do “Pânico”. “Às vezes acho que o bumbum tem que melhorar, a barriga tem que ficar mais definida... Toda mulher é meio encanada, né, meu? Mas detesto corpo sarado demais. Não é feminino.” (abaixo, assinantes conferem vídeo com entrevista exclusiva)
De um mês para cá, Babi anda dando mais atenção à tal feminilidade, desde que teve o cabelo raspado ao vivo na TV. “Continuo vaidosa do mesmo jeito, mas agora tenho me enfeitado mais, usado mais bijuterias. Achei que ia ficar feia, mas fiquei até mais estilosa”, diz ela, que garante não ter sido obrigada pela direção do programa a fazer a transformação. “Podia ter falado não, mas preferi ser corajosa a ser ‘arregona’. Também não ganhei um tostão, como dizem por aí.”
Com o novo visual, Babi conta que tem recebido cantadas de mulheres. “As lésbicas ficaram loucas por mim, dizem que tô gata. Sou simpática, mas meu negócio é homem. Nunca peguei mulher.”