Justiça pede preventiva, acusados de matar motoristas poderiam ter feito mais vítimas
Outros motoristas teriam recebido chamadas para corridas e não atenderam o pedido
O protesto de motoristas de Uber do Cariri no sepultamento dos dois colegas de profissão mortos em atos de latrocínios tem vídeos e áudios gravados em Audiência Pública, bem como um relato conclusivo do Inquérito Policial feito pelo Delegado de Polícia Civil, Giovane Morais, que descreve a situação de cada crime cometido com destruição, subtração e ocultação de cadáver, e também a manifestação do Ministério Publico, tudo isso promoveu a decisão da Justiça, pelo Juiz de Direito da Comarca de Jardim, Dr. Tadeu Trancoso, o pedido de conversão de prisão temporária em preventiva contra os dois homens acusados de matar os dois motoristas de Uber.
Os dois motoristas mortos foram Antônio Paiva de Oliveira, “Nenem”, 48 anos de idade, que residia em Aurora, e José Renato Pereira dos Santos, 36 anos de idade, esse morava em Barbalha, tendo como acusados e presos, Wesley Wilkinson da Silva, 25 anos de idade, e Alisson Barbosa da Silva, 26 anos de idade.
Outros motoristas poderiam ter sido vítimas
Nos atos das investigações foi descoberto, que, os mesmos “passageiros” teriam solicitado novas corridas e, não foram atendidos, para sorte de outros motoristas que poderiam ser mais vítimas fatais no entender da Justiça.
Pelos relatos e todo o material sobre os crimes, o magistrado pela ordem e segurança pública em todos os sentidos, pediu prisão preventiva contra os dois homens acusados de matar os dois motoristas de Uber na Região do Cariri.
Silva Neto – Plantão Justiça
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