Padre Eugênio Kinceski — Foto: Arquidiocese de Florianópolis/Arquivo 

Desde 2015, ele atuava como vigário paroquial na Catedral de Florianópolis.

Por Joana Caldas, G1 SC

O padre Eugênio Kinceski, que atuava como vigário paroquial na Catedral de Florianópolis, morreu aos 79 anos nesta sexta-feira (28) de complicações da Covid-19, informou a Arquidiocese da capital. Ele estava internado no hospital desde 4 de agosto e não resistiu às complicações da doença. O enterro ocorreu na tarde desta sexta e uma missa em homenagem a ele está programada para às 18h15 desta sexta na Catedral de Florianópolis.

Kinceski morreu de madrugada. Ele estava internado no Hospital de Caridade. Segundo a Arquidiocese, o padre não estava mais infectado, mas a doença fragilizou gravemente os pulmões, rins e o coração dele.

O corpo foi velado no Cemitério do Itacorubi pela manhã e, sepultado às 16h. A missa marcada para as 18h15 será presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Wilson Tadeu Jönck.

Eugênio Kinceski nasceu em 9 de abril de 1941 na capital catarinense. Durante a infância, adolescência e juventude, ele participava da vida paroquial da Catedral de Florianópolis. Foi ordenado padre em julho de 1971. Atuou em Paulo Lopes e Garopaba, na Grande Florianópolis. Mais recentemente, foi pároco da Paróquia São Judas Tadeu, em São José, cidade vizinha à capital, de 2002 a 2014. Desde 2015, era vigário na Catedral de Florianópolis.