Por: Luciano Augusto

A proposta do governo de realizar um plebiscito para questionar a população sobre a reforma política, sugerida no início da semana pela presidenta Dilma Roussef, pode custar aos cofres públicos o valor de R$ 2 bilhões. A análise é de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O último referendo, sobre o desarmamento no país, custou cerca de R$ 1,3 bilhão, segundo o jornal O Globo.

Projeções feitas por ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmam que a realização de um plebiscito sobre a reforma política, pode custar aos cofres públicos até R$ 2 bilhões.

O último referendo, sobre o desarmamento no país, custou cerca de R$ 1,3 bilhão, segundo o jornal O Globo.

Depois que a presidente Dilma Rousseff desistiu de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política cobrada nas ruas pelos brasileiros, mas manteve a ideia de fazer uma consulta popular sobre o tema, deputados começaram a discutir qual a melhor forma de questionar a população.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que a preferência do governo é pelo plebiscito, em vez de um referendo.