Comoção e revolta marcam o sepultamento do pequeno Léo
O garoto Léo Jackson Fernandes da Silva, de dois anos e oito meses de idade, foi sepultado na manhã de segunda feira 11 de Novembro de 2013, no Cemitério Novo em Mossoró Rio Grande do Norte.
Leo foi atingido na cabeça com dois “Balins/Chumbos”, na noite de sábado 09, quando brincava na calçada da residência da família na Rua Genésio Xavier Rebouças, no Planalto 13 de Maio e morreu na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Wilson Rosado na manhã de ontem, 10.
Toda imprensa de Mossoró divulgou um tiroteio envolvendo grupos rivais dos bairros Várzea e Papoco, mas na realidade, cerca de quatro indivíduos em um veiculo de cor escura, se aproximaram da residência dos pais do garoto e efetuaram um único disparo de espingarda, calibre não identificado.
Três pessoas foram atingidas pelas munições:
Daniel de Moura Faustino, residente na Favela do Pirrichil, Marcelo Augusto do Nascimento Silva 19 anos, residente na Rua Luiz Gonzaga de Melo, no Bairro Alameda dos Cajueiros e Léo Jackson Fernandes da Silva, de dois anos e oito meses de idade, residente no local.
Marcelo foi socorrido pelo próprio pai, mas morreu logo após chegar à Unidade de Pronto Atendimento do Alto de São Manoel.
Léo recebeu atendimento na Unidade, foi transferido e cirurgiado no Hospital Tarcísio Maia, foi transferido para o Wilson Rosado, mas não resistiu.
Daniel, continua internado no Tarcísio Maia.
O delegado Responsável pela Delegacia Especializa em Homicídios de Mossoró, Bacharel Clayton Pinho, tenta esclarecer quem seria o alvo e a motivação para a ação desastrosa.
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