Prefeito vai à reunuião do aterro consorciado do Cariri
Nesta terça-feira dia (16), o Comitê Multiparticipativo do Aterro Consorciado do Cariri, estará reunido na cidade serrana de Caririaçu, com as presenças do Secretário das Cidades do Ceará, Camilo Santana, e o secretário adjunto da pasta, Mário Fracalossi, para tratar da política de reassentamento das famílias, que, residem no Sítio Gravatá, entorno da área do aterro. O prefeito municipal de Brbalha, Zé Leite, estará presente participando da pauta a ser tratada pelas autoridaades que representam o Estado e os Municípios Consorciados.
O assunto requer dos participantes os caminhos para solucionar impasses no deslocamentos dos que li residem, para outra área, mas, partindo dos bons entendimentos para promover a alto estima e pasificação para o bem de todos os caririaçuenses.
Mário Fracalossi
“Imaginamos que, com a abertura do diálogo, nós possamos sensibilizar as pessoas sobre o projeto e informá-las das alternativas que o Governo do Ceará está oferecendo”, adianta Mário Fracalossi, que é também o presidente do Comitê.
Os 10 prefeitos dos municípios que compõem o Consórcio estarão presentes à reunião, que acontece às 14 horas. Além deles, também participarão representantes de entidades da sociedade que integram o Comitê. “Será feita uma breve introdução sobre o projeto do Aterro e cada um dos prefeitos também poderá falar sobre os benefícios que o projeto trará”, acrescenta o secretário adjunto das Cidades. Ele lembra que o Aterro Consorciado do Cariri vai beneficiar mais de 650 mil pessoas, com a implantação de um novo modelo de gestão integrada para os resíduos sólidos.
O Aterro Consorciado do Cariri é um empreendimento financiado com recursos do Banco Mundial (BIRD). E, como tal, deve cumprir as salvaguardas socioambientais que protegem as populações envolvidas nos projetos. “O Governo do Ceará oferece oportunidades de vida iguais ou até melhores do que as que estas famílias têm hoje. E nada será feito sem a devida compensação. É um direito destas famílias”, arremata Mário Fracalossi. Entre as alternativas ofertadas pelo Governo, estão as indenizações, os reassentamentos ou até a implantação de uma agrovila – em que as famílias recebem casa e lote agrícola. “Neste caso, seria necessário formar um grupo de, no mínimo, 10 famílias”, informa o secretário.
Silva Neto e Samuel Pinheiro.
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