Bailarina Dayane Alencar posou para o Paparazzo em um parque de diversões na Penha, Zona Norte do Rio.
Monique Arrudado EGO, no Rio
O tema do Paparazzo de Dayane Alencar, a bailarina caçulinha do “Domingão do Faustão”, mexe com o imaginário masculino: a morena posou no melhor estilo lolita no Parque Shanghai, um parque de diversões na Penha, Zona Norte do Rio. “Tenho 20 anos, sou novinha, mas não faço estilo menininha na cama. Sei muito bem o que quero”, diz.
A morena veio de uma comunidade da Zona Sul de São Paulo e teve uma infância muito difícil. “Nunca passei necessidade, mas tive que começar a trabalhar cedo, aos 14 anos, para ajudar em casa. Não fui criada de perto pelos meus pais, pois eles trabalhavam fora e só chegavam tarde. Eu cuidava das coisas de casa e do meu irmão mais novo. Apesar disso, nunca deixei de estudar e de sonhar”, conta Dayane, que cursa o terceiro ano da faculdade de Administração, além de fazer curso de teatro e canto.
Solteira há apenas quatro meses após um namoro de sete anos, a bailarina diz que não teve muitos homens na cama, mas não se considera inexperiente. “Não é com muitos homens que você ganha experiência, e sim com a pessoa certa. Experiência se adquire com o tempo, e não com quantidade. Me considero experiente na cama”, comenta, sem revelar o número de parceiros que já teve. “Só posso dizer que foram mais que cinco e menos que dez”, brinca ela, que gosta de caprichar no modelito na hora H. “Adoro usar lingeries bonitas e fantasias."
A cantada que Dayane mais tem ouvido no momento é o refrão que faz sucesso nos bailes funk, “que isso, novinha, que isso”. “Quando descobrem a minha idade cantam isso para mim. Acho graça. Mas não gosto dos novinhos, prefiro os mais velhos, que são mais maduros.”
Propostas para fazer programa
Dayane conta que já recebeu propostas para fazer programas, e que houve quem a oferecesse até um carro. "Mas nunca aceitei e não aceitaria. Acho um absurdo quem vende o corpo em troca de dinheiro ou presentes. Vim de uma família humilde, mas fui muito bem educada e meus pais me passaram valores do ser humano. As propostas chegam para mim através de redes sociais. Fico triste e nem respondo”, diz ela, que também lamenta o preconceito com as bailarinas da TV.
“No ‘Domingão’, não ficamos de fio-dental rebolando a bunda para as câmeras. Nós somos profissionais da dança, e o Fausto sempre faz questão de mostrar nosso valor. As roupas que usamos são sensuais e não vulgares. Estamos lá para trabalhar com a dança e não com o corpo", afirma.